O quanto mia Ele não é exímio miador, mas dá suas conversadas ao longo do dia. Seja para se comunicar com o dono, para brincar ou pedir carinho. Na época do cio, machos e fêmeas vocalizam mais, porém não o bastante para que seja desaconselhado mantê-los em locais onde o silêncio é bem-vindo. Atividade Considerado um gato de atividade média, na presença dos donos, ele se mostra companheiro e brincalhão. Faz o estilo sombra e não dispensa uma bolinha. Mesmo exemplares adultos se divertem tentando capturar insetos. Já na ausência dos familiares, o Sagrado prefere se dedicar a gostosas sonecas. Saltos e escaladas Por conta do físico robusto e da ossatura pesada, o Sagrado não tem a mesma agilidade de raças longilíneas. Mas isso não significa que não seja aventureiro. Até os espécimes adultos são freqüentemente encontrados no alto de armários e geladeiras. A diferença é que eles precisam de mais patamares de apoio para chegar às alturas. Exemplares jovens, como de costume, são ainda mais ativos. É comum vê-los escalando telas e arranhadores. |
Calcula-se que este gato descenda dos gatos dos templos da Birmânia. Segundo a lenda, um gato branco puro era um dos companheiros sagrados de uma Deusa dourada com olhos azuis. Quando o seu templo foi atacado, o pêlo do gato tingiu-se de dourado e os seus olhos tornaram-se azuis, o que levou os monges a reagir e a proteger a Deusa. Os outros gatos do templo também receberam estas cores e diz-se que o Birman descende de um deles, cruzado com um Persa ou Siamês. Em alternativa, algumas pessoas acreditam que o Birman é obra de criadores franceses, mas esta teoria não é muito popular.
Esta raça, com prováveis origens ancestrais apenas conheceu algum crescimento no mundo ocidental no final da primeira metade do século XX. Na verdade, o estalão que o descreve hoje é resultado de uma atenção primordial dos criadores e possivelmente estará um pouco longe do original que descrevem as lendas budistas